quarta-feira, 23 de maio de 2012


Trabalho apresentado na UERJ em 2011


A ESCRITA DOS ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO NA ESCOLA E NA INTERNET
Giomara Gomes Rocha Machado[1]
Robério Pereira Barreto[2]

RESUMO: Este artigo consiste na base de um planejamento para a construção do trabalho monográfico do final da graduação em Letras e, ao mesmo tempo, solidifica o meu desejo em dar continuidade às investigações iniciadas no campo da linguística textual, buscando observar a produção de textos de alunos em sala de aula e em ambientes não formais como a internet (hipertextos). A metodologia utilizada para este estudo é de base etnometodológica, pois a mesma considera que a realidade socialmente construída pelos sujeitos esta presente na vivência cotidiana e a partir daí, podemos compreender as construções sociais que permeiam nossas conversas, nossos gestos, nossa comunicação. A fim de situar o leitor, se faz necessário um estudo sobre o surgimento da escrita e sua evolução, seu papel na formação do sujeito, seu uso dentro das tecnologias intelectuais, o hipertexto, o internetês, que são os usos de abreviações necessárias por se tratar de uma comunicação que requer agilidade.

Palavras-chave: Escrita, hipertexto, internetês .

Abstract: This article is based on a plan to build the monograph's final graduation in Arts and at the same time, solidifies my desire to continue the investigations started in the field of textual language, seeking to observe the production of texts for students in the classroom and in non-formal and the internet (hypertext). The methodology for this study is based on ethnomethodological, because it believes that reality is socially constructed by individuals is present in daily life and from there we can understand the social constructions that permeate our conversations, our gestures, our communication. In order to situate the reader, it is necessary a study on the emergence of writing and its evolution, its role in the formation of the subject, its use within the intellectual technologies, hypertext, the Internet, which are the use of abbreviations if necessary by case of a communication that requires agility.
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Keywords: writing, hypertext, internet.

Introdução

Este artigo consiste na base de um planejamento para a construção do trabalho monográfico do final da graduação em Letras e, ao mesmo tempo, solidifica o meu desejo em dar continuidade às investigações iniciadas no campo da linguística textual, buscando observar a produção de textos de alunos em sala de aula e em ambientes não formais como a internet (hipertextos).
Diante do acentuado uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) e Tecnologias Intelectuais (TI) – Weblog, Chat, Orkut, MSN – e pela constatação do fato de que os estudantes fazem uso destas redes sociais, acredito ser importante a investigação sobre a escrita desses sujeitos nestes ambientes informais e, contudo, relacionar com suas produções textuais realizadas na escola, observando se a escrita realizada na internet influencia e até que ponto ela poderá influenciar a escrita realizada na escola.
A metodologia utilizada para este estudo é de base etnometodológica, pois a mesma considera que a realidade socialmente construída pelos sujeitos está presente na vivência cotidiana e a partir daí, podemos compreender as construções sociais que permeiam nossas conversas, nossos gestos, nossa comunicação. A princípio far-se-á necessário uma leitura aprofundada dos textos teóricos, para só futuramente ter subsídios para a pesquisa de campo.

O surgimento da escrita

            A escrita nasce da necessidade de o homem se comunicar através de registros os quais são possibilitados pela tecnologia intelectual, escrita.  Na pré-história essa comunicação era feita através de desenhos feitos em cavernas, para alguns escritores esta ainda não era considerada escrita, pois não havia organização. A invenção da escrita deu-se em momentos distintos e em diversos lugares no mundo e, segundo algumas fontes, foi na antiga Mesopotâmia quatro milênios a.C., pelos sumérios[3], que a escrita foi elaborada.
            Os sumérios usavam o sistema de escrita para ajudar na memorização e contabilização dos seus bens.“Depois de ter servido de notação à língua dos sumérios que viviam na mesopotâmia nos milênios IV e III antes da nossa era, a escrita se propagou em toda a Ásia anterior, onde se tornou o meio de expressão de línguas diversas (HIGOUNET, 2003, p 29)”. Segundo o autor, a escrita dos sumérios, neste momento, era considerada semipictográfico, ou seja, havia ali um quase reconhecimento do objeto representado pelos sinais. Logo depois a escrita semipictográfica veio a se transformar em cuneiforme[4], o mais antigo sistema de escrita que se tem registro, esses eram gravados em placas de argila. Com a evolução, surge no Antigo Egito a escrita hieroglífica[5]. “Os hieróglifos eram sinais sagrados gravados (do grego hieros, “sagrado”, e glyphein, “gravar”) que os egípcios consideravam ser a fala dos deuses” (HIGOUNET, 2003, p. 37). Os egípcios também faziam uso de outra forma de escrita, a hierática, esta era utilizada pelos sacerdotes e mais tarde cedeu lugar à demótica[6].
A escrita demótica (do grego demos “o povo”) se constituiu no início do primeiro milênio a.C., a partir da escrita hierática. Seu sistema é o mesmo usado pela escrita hieroglífica, mas sua grafia simplificada para se obter rapidez e suas ligaduras juntando entre si os sinais tornam sua leitura mais difícil [...] (HIGOUNET, Charles 2003, p 42).

            Mais tarde surge o alfabeto romano, no qual havia somente letras maiúsculas, estas eram escritas nos pergaminhos, com hastes de bambu ou penas de aves. Destarte, no decorrer da história da escrita vão surgindo modificações, novos povos, nova forma de escrita, criou-se então o Uncial[7], este resistiu até o século VIII e foi muito utilizado nas escrituras da bíblia. Nesse tempo, estas escritas eram consideradas não-alfabéticas. Entre as escritas não-alfabéticas se encontra a cuneiforme e hieroglífica, anteriormente citadas e também a chinesa, esta conservada e atualmente em uso. A escrita chinesa segundo Higounet, atualmente é usado por um quito da população do globo (HIGOUNET, 2003, p.48).
            É, no entanto, com o surgimento do alfabeto, que surgem as escritas alfabéticas e segundo o autor, foi durante a segunda metade do segundo milênio a.C. que os fenícios elaboraram o alfabeto (HIGOUNET, 2003, p.65), este deu origem a todos os alfabetos atuais. Como escrita alfabética temos a árabe, as indianas, as rúnicas dentre outras. Mais tarde surge então o alfabeto grego, este sem dúvida, foi de extrema importância para a história da nossa escrita, pois os gregos incorporaram neste alfabeto alguns sons vocálicos.

A importância do alfabeto grego é capital na história da nossa escrita e da civilização. Além de ter servido para notar a mais rica língua de cultura do mundo antigo e de ter transmitido a mensagem de um pensamento incomparável, ele foi também o intermediário ocidental entre o alfabeto semítico e o alfabeto latino, intermediário não apenas histórico, geográfico e gráfico, mas estrutural, pois foram os gregos os primeiros a ter a ideia da notação integral e rigorosa das vogais (HIGOUNET, 2003, p.87).

Por fim e para encerrar a primeira e longa fase da história da nossa escrita, surge o alfabeto latino por volta do século I a.C., este composto por vinte e três letras e, segundo Higounet foi o alfabeto grego ocidental responsável pelo surgimento do alfabeto latino. A partir daí vão sendo aperfeiçoadas, sofrendo algumas modificações até chegar ao modelo que temos hoje.
O papel da escrita na formação do sujeito

            Conforme já mencionado antes, a escrita surge da necessidade de o homem se comunicar, hoje ressaltamos sua importância na formação do sujeito, pois sabemos que é a escrita possibilita interação das mais variadas culturas. Ao se falar de formação do sujeito, entende-se que não existe um sujeito universal, e de acordo com as teorias marxistas, tornamo-nos sujeitos a partir das relações sociais que estabelecemos com o mundo.
O homem é produto do meio, e partindo desse pressuposto, inferimos que a escola seja uma das instâncias responsável no processo de formação desse sujeito. Destarte, quando a criança vai para a escola, ela já tem um conhecimento da língua falada, portanto neste momento a escola passa ser responsável pelo desenvolvimento intelectual do sujeito, agindo sobre ele no processo de escrita. É através língua oral ou escrita que o homem age sobre o outro, externa seu pensamento, influencia e se deixa influenciar pela ação da linguagem do outro.
            Assim, a escrita desde seu surgimento vem passando por grandes transformações, criaram-se tecnologias que vieram favorecer o surgimento de novos modos de leitura e escrita e, a escola tem que está preparada para receber essas tecnologias e a partir daí fazer um bom uso para que estas venham ajudar na aprendizagem do código escrito dos seus alunos.
            A partir das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), surgem novos caminhos que vêem beneficiar nesse aprendizado, o hipertexto[8] é um exemplo, pois vai além do texto tradicional, possibilitando ao sujeito uma nova forma de leitura e escrita, ele é ao mesmo tempo leitor, autor e co-autor de textos diversos, podendo esses textos serem usados coletivamente e, por sua vez estão sujeitos a modificações. Vejamos um exemplo no quadro 1:


Segundo Barthes citado por Freitas “trata-se de um texto composto de blocos de palavras ou de imagens, conectados eletronicamente, conforme múltiplos percursos, numa textualidade sempre aberta e infinita” (FREITA, 2006. p.40). É um texto a partir do qual o leitor tem a possibilidade de escolher o caminho que mais lhe interesse, quebrando as normas do texto tradicional onde não haveria essa possibilidade de escolha, pois o percurso do texto tradicional é fixo.
É fundamental que a escola e principalmente os professores de língua materna, incentive seus alunos a também usarem os hipertextos, desenvolver sua criatividade, sua capacidade de adaptação, leitura e escrita, e isso de fato é mais fácil para os adolescentes pois nasceram em meio a um mundo globalizado onde tudo gira em volta das tecnologias, sobretudo a internet.

A escrita na sociedade contemporânea

            A escrita em ambiente digital surge da necessidade de o homem se comunicar de modo rápido e instantâneo, e esta foi uma das maiores invenções da humanidade no último século. Para nos comunicar usamos os gêneros textuais, seja numa conversa formal ou informal, com o avanço das tecnologias esses gêneros veem perdendo lugar para os tecnológicos, ou seja, as comunicações que antes fazíamos por carta, hoje utilizamos o e-mail, o bilhete foi substituido pelo scrap. Na sociedade contemporânea em que vivemos, o papel da internet é muito importante, mas segundo Bisognin é a comunicação uma das suas principais funcionalidades. Segundo o autor
 A internet é um novo ambiente de enunciação cultural, com múltiplas linguagens,     possibilidades de interações, velocidades acelerada de informação e estrutura multimidiática. Ela suscita e expressa um ambiente de comunicação diferenciado. Isso pode ser percebido até nas formas de escrever utilizadas pelos internautas, principalmente pelos jovens, na comunicação eletrônica: interferem sobre a escrita culta padrão para interagir [...] Aparentemente há uma forma específica de comunicação utilizada em relação com a língua materna culta. (BISOGNIN, 2009)

A internet vem favorecer ao usuário uma nova forma de escrita e, preocupados com isso, alguns estudiosos acreditam que a escrita feita na internet, vem prejudicar a escrita padrão, a norma culta da língua portuguesa, porém esquecem que mesmo em ambientes virtuais, a escrita vem sendo desenvolvida, mesmo não agradando a muitos estudiosos e principalmente aos gramáticos.
A internet possibilita ao navegador ser ao mesmo tempo leitor e autor/co-autor de vários textos, destarte, Lévy nos chama a atenção para essas novas formas de leitura e escrita, segundo ele, nos hipertextos não é mais o leitor que se desloca nas prateleiras de bibliotecas e livrarias, mas é o texto que se desloca e desdobra-se a vontade do leitor (FREITAS et.al 2006. p.35 apud Lévy (1996)).
Surge então uma inquietação; sendo a gramática uma referência de escrita correta, poderia a escrita nos hipertextos interferir na escrita da escola? Emílio Pagotto diz, que ao contrário do que pensamos, a internet trouxe a escrita de volta, ou seja, através das TIC’s, ela trouxe os jovens para dentro do universo da escrita, pois, segundo ele a mesma vinha se perdendo desde a década de 1970 (Programa Login – TV Cultura).
Foi portanto, com o avanço das Tecnologias de Comunicação e Informação - TIC’s e com ela as Tecnologias Intelectuais – TI (Orkut, Weblog, Twitter e, Chat), que surgiu entre os jovens uma nova forma de comunicação, o internetês ou segundo Costa “estilo on-line”. O internetês é uma linguagem/código escrito utilizado pelos internautas no ambiente virtual com o intuito de agilizar a comunicação no ambiente virtual, principalmente em sites de relacionamentos. Para Bisognin (2009, p.8) "o internetês é uma recriação gráfica das línguas escrita e falada preexistentes, enriquecida com representações e simbologias", com o intuito de agilizar a comunicação no ambiente virtual, principalmente em sites de relacionamentos.
Como já fora dito por Saussure, a linguagem é um fator social, não obstante, para os jovens internautas a escrita é a representação da linguagem, pois os mesmo se identificam com seus grupos a partir da sua linguagem/escrita, que é, portanto, a representação da fala. Por tanto, a modalidade de linguagem utilizada pelos jovens na Internet não contraria Saussure quando ele diz que a “língua é um sistema de signos que exprimem ideias” (BISONGIN 2009, p.23, citando SASSURE 2004, p. 24), pois é conhecendo os ambientes virtuais, vivenciando novas experiências, interagindo com pessoas das mais variadas localidades e faixas etárias, que os sujeitos vão expor as suas ideias e seus pensamentos.

O uso do internetês
            Há uma grande preocupação quanto ao uso de abreviações na escrita formal, pois, muitos acreditam que a internet veio desestruturar a escrita feita pelos jovens na escola, não se lembrando que desde séculos a.C., esta era uma forma de economizar tempo, papiro, pergaminho dentre outros materiais utilizados para escrever. Na sociedade globalizada em que vivemos essa nova forma de escrita recebe o nome de internetês, como vimos acima, "o internetês é uma recriação gráfica das línguas escrita e falada preexistentes, enriquecida com representações e simbologias" (BISOGNIN, 2009, p.8).
            A comunicação via internet requer agilidade, por isso se faz necessário o uso das abreviações. “Não se abrevia mais para economizar o papel, menos caro e agora menos raro que o pergaminho, continua-se a abreviar para obter rapidez, cada um segundo sua imaginação.” (HIGOUNET, 2003, p.166). Sendo a escrita uma representação gráfica do discurso, no ambiente virtual não é diferente, pois, segundo Barreto e Baldinotti (2005, p.25), “emissor e receptor negociam um com o outro o código e o sentido que as palavras devem assumir durante o ato linguístico-comunicativo”. Os mesmos autores citam Jacobson

Existe, pois, na combinação de unidades linguísticas, uma escala ascendente de liberdade. Na combinação de traços distintivos em fonemas, a liberdade individual do que fala é nula; o código já estabeleceu todas as possibilidades que podem ser utilizadas na língua em questão. A liberdade de combinar fonemas em palavras está circunscrita; está limitada à situação marginal de criação de palavras... Ao formar frases com palavras, o que fala sofre menor coação. E, finalmente, na combinação de frases em enunciados, cessa a ação de regras coercitivas da sintaxe e a liberdade de qualquer indivíduo para criar novos contextos cresce substancialmente, embora não se deva subestimar o número de enunciados estereotipados. (JACOBSON, apud BARRETO; BALDINOTTI 2005, p.23)

A linguagem é facilitada, há liberdade em combinar fonemas, utilização de sinais de pontuação para expressar sentimentos e emoções – emoticons, uso excessivo de abreviaturas (vc - você; tmb – também; qnd – quando; bjos, bjkas, bjoooss – beijos...) Pagotto lembra que as abreviações são feitas a partir das consoantes, para ele, “o que esta acontecendo no internetês, é o mesmo que aconteceu no início da escrita alfabética, é uma escrita silábica, porque a vogal ela é relativamente predizível enquanto que a consoante não é”, ou seja, o sujeito ao fazer uso do internetês, no seu inconsciente ele sabe como é a sílaba do português.      No entanto, para que haja comunicação, a linguagem/código tem que ser compreendida e é necessário haver um conhecimento linguístico, ter familiaridade com a internet, caso contrário, não haverá comunicação. Essa comunicação poderá ser síncrona – em tempo real, na comunicação assíncrona o receptor/transmissor pode encaminhar suas mensagens sem se preocupar com a resposta e sim com aconclusão do envio da mensagem. Vejamos um exemplo de comunicação síncrona, onde podemos perceber o uso de abreviações, emoticons, o uso do internetês.

13:04) Drikka:
oiii
(13:05)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:
oi
tudo bem amor 
(13:05) Drikka:
bem ?
to otimaa
(13:05)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:
sim e vc 
(13:05) Drikka:
otimaaa
(13:05)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:
vc   de onde 
(13:05) Drikka:
Salvador
(13:06)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:
 tem celuar gata
(13:06) Drikka:
pq vc qr meu cel
?
(13:06)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:
se vc quiser dar
(13:06) Drikka:
neste momento naum, qm sabe dps
(13:07)  ΔĐŘÎΔŇØ ®:

ok prazer sou adriano tenhu 17 aninhos
(13:07) Drikka:
Prazer, Adriana tenho 16 anos, mas pode me chamar de Drika

















Considerações preliminares

Como podemos perceber, houve uma mudança significativa na escrita desde seu surgimento, novas formas de comunicação, o avanço das tecnologias, tudo isso veio favorecer essa mudança, pois a partir daí os sujeitos produzem novas formas de se relacionar, conviver, interagir, produzindo novas linguagens, principalmente nos ambientes informais proporcionados pela internet. Surge o internetês, comunicação necessária por requerer agilidade, o hipertexto, como um texto não-linear e principalmente o aumento da comunicação mediado por computador.
 É uma realidade, e escola não deve fugir dessa realidade, da qual os seus alunos fazem parte. É necessário pois, estarmos atentos a escrita desses sujeitos, levando em conta o ambiente em que estão inseridos, não esquecendo que o uso das novas tecnologias nas escolas oferece oportunidade tanto aos alunos quanto aos professores de desenvolverem melhor suas competências, de forma a dominar o uso da língua e desenvolver maior eficácia com relação à fala e à escrita. Destarte, a atividade produzida no hipertexto é de fundamental importância, pois os alunos poderão compreender e vivenciar os vários usos e funções da língua.


REFERÊNCIAS

BARRETO; R. P.; BALDINOTTI, Sérgio. Ciberdiscurso e Interculturalidade na Web. Tangará da Serra [MT], 2005.
BISOGNIN, Tadeu Rossano. Sem medo do internetês. – Porto Alegre, RS: AGE, 2009
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Leitura e escrita de adolescentes na internet e na escola/organizado por Maria Teresa de Assunção Freitas e Sérgio Roberto Costa. – 2.ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Tradução da 10ª Ed.corrigida Marcos Macionillo – São Paulo: parábola Editorial, 2003.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto - Acesso em 10/03/2011 - 20:10






[1] Graduanda do curso de Licenciatura em Letras e Literaturas de Língua Portuguesa, 7º semestre da Universidade do Estado da Bahia –UNEB – Campus VXI – Irecê – BA.
[2] Professor orientador, Doutorando em Educação - Linha 2 Linguagem, Filosofia e Práxis Pedagógica - FACED/UFBA. Formação docente, Currículo e Tecnologias intelectuais, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – Campus I – Salvador – BA. Técnico Administrativo Educacional do CEFAPRO/SEDUC/MT – Pólo Tangará da Serra – MT.
[3] Os Sumérios foram um povo de origem desconhecida que se fixou na região da Baixa Mesopotâmia entre 3200 e 2800 a.C.
[4] Cuneiforme – em forma de cunho.
[5] Desenhos e símbolos que representavam idéias, conceitos e objetos. Os hieróglifos eram juntados, formando textos.
[6] Muito utilizada no Antigo Egito para relatar assuntos do cotidiano.
[7] É uma grafia particular dos alfabetos latino e grego, utilizada a partir do século III ao século VIII nos manuscritos, pelos amanuenses latinos e bizantinos.
[8] É o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.

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